- 1ªparte (estâncias 1 e 2)
- o poeta pretende apresentar o assunto do poema: propõe-se cantar os heróis que enfrentaram o mar e formaram um novo reino, os reis que dilataram a Fé e o Império e aqueles que se tornaram imortais na memória dos homens pelos feitos ilustres que realizaram
- 2ªparte (estância 3)
- o poeta canta a glória do povo português, que ultrapassou as façanhas contadas nos poemas greco-romanos
Apontamentos das margens dos livros
- o poeta propõe-se cantar
- os heróis
- "As armas e os barões assinalados/Que da Ocidental praia Lusitana/Por mares nunca de antes navegados/Passaram ainda além da Taprobana"
- "E entre gente remota edificaram Novo Reino"
- os homens imortalizados
- "E aqueles que por obras valerosas/Se vão da lei da Morte libertando"
- os reis
- "E também as memórias gloriosas/Daqueles Reis que foram dilatando/A Fé, o Império, e as terras viciosas"
- planos da narrativa:
- plano da viagem
- "Por mares nunca de antes navegados/Passaram ainda além da Taprobana"
- plano da história de Portugal
- "E também as memórias gloriosas/Daqueles Reis que foram dilatando"
- plano do poeta
- "Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte."
- "Que eu canto o peito ilustre Lusitano"
- plano dos deuses
- "A quem Neptuno e Marte obedeceram."
- o porquê da epopeia e a provação do valor do povo português
- o poeta canta os feitos grandiosos dos portugueses porque estes merecem ser exaltados mais do que os que foram cantados nas epopeias clássicas
- recursos expressivos
- "Ocidental praia lusitana"
- sinédoque (substituição de uma palavra por outra de expressão desigual/ a parte pelo todo ou vice-versa)
- perífrase (dizer por várias palavras aquilo que poderia ser dito por apenas uma
- conjugação perifrástica
- ex: foram dilatando/ andaram devastando/ se vão libertando
- significa a realização gradual da ação
Muito boa
ResponderEliminarkok
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